que brincadeira
eterna e infinita essa
de se olhar
e enxergar o que antes não via.
umas marcas a mais,
tantas histórias e passos já dados,
um rosto mais vivido,
uma alma mais cantante,
uma vida que dança e dança e dança
e que segue os planos que eu nem fiz,
mas que me trazem pra bem onde eu tinha que estar.

sou hoje
um tanto daquela que desejei ser,
e outro tanto da que me preparo pra deixar morrer.
renascer é transição.
e nessa transmutação,
constante e contínua e diária,
quero mesmo é
dançar e dançar e dançar.
e continuar agradecendo pelos mergulhos que a vida me faz ter.

na foto, sou eu,
em um dos lugares que mais amo,
enquanto filmava (pelo primeira vez só filmava) uma imersão profunda, poderosa e potente ( @corpo_selvagem )
registrada por uma das fotógrafas que eu mais admiro, @helenapcooper

feliz em ser.

 Ubatuba 

@olivianachle
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